sábado, 20 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Os dias passam, as horas se vão. Minha vida se esgota, os problemas aumentam. As dores se multiplicam, os choros são constantes, as lágrimas são inevitáveis. Uma imagem diferente do que realmente é. Mentiras, farsas. Risadas forçadas, lágrimas seguradas. Existem mais motivos pra morrer, do que pra viver. A morte deve ser confortável, simples. A vida chega a ser muito difícil. Ser julgado. O tempo todo. Morrer, deverá ser a solução. Viver, cansei.
“É triste, quando chegamos no momento em que nos tornamos meros seres vazios. O momento em que você sofre tanto que acostuma
com a dor, com a tristeza, com a solidão, com a saudade, entre outras
coisas. É difícil sobreviver na tristeza e pior ainda no vazio. Agente
nunca sabe o que quer,
nunca tem reação a nada, sentimentos nem se fala, eles somem de vez,
até os mais bonitos somem. Acabamos virando um iceberg, frio, grande, que só atrapalha e nunca tem serventia. É a vida. E na minha opinião, seguir a vida é coisa pra gente forte. Coisa que eu definitivamente não sou. Mas eu ouvi uma vez, que mesmo sem razão nenhuma pra viver, devemos seguir mesmo assim, por mais duro que seja. Por mais inútil que você seja, não deve esquece que pelo menos uma pessoa no mundo quer que você viva, que há pessoas que lhe confiaram a vida e que pelo menos, nem que seja uma unica pessoa, ficou feliz em te conhecer. Por isso viva, mesmo que seja vazia. Sorria, mesmo que todos os seus sorrisos sejam falsos. Talvez alguém precise muito de você, do seu sorriso, por mais difícil que seja, viva.”
“Cortes no pulso, barriga, coxa, pulsos novamente. E pra que isso? Só pra aliviar uma dor que alguém causou, uma dor psicológica. Se auto-multilar não é falta de sanidade mental, nem tentativa de aparição, é apenas um refúgio e é isso que poucas pessoas entendem. Quantas vezes você, que se corta, escutou dos outros que você estava louca ou que estava tentando se matar? É, eu sei, várias. Eu também já ouvi isso. Poucos entendem que o ato de se machucar, não cura, mas supre alguns outros tipo de dores, as dores que estão na nossa cabeça ou no nosso coração. Enquanto a dor física é grande, a gente nem liga pra dor psicológica. Na maioria das vezes, essas pessoas, que se auto-multilam, só precisam de alguém que as perguntem as vezes ”Está tudo bem mesmo?” e que se importem. Por trás de um corte, sempre há um motivo, podem até serem bobos, mas a dor é inesquecível. Não se corte, você é linda. Eu sei que a dor dos cortes é a única coisa que faz esquecer um pouco dos problemas, eu sei, eu passo por isso. Meu pulso é cheio de cicatrizes, minha coxa e minha barriga também, e é justamente por passar por isso, não quero que ninguém mais passe. Um dia alguém me disse ”Corra em círculos, mas não se corte”. Então, você, corra em círculos, mas não se corte. E aliás, tudo bem não estar bem.”
“Cortes no pulso, barriga, coxa, pulsos novamente. E pra que isso? Só pra aliviar uma dor que alguém causou, uma dor psicológica. Se auto-multilar não é falta de sanidade mental, nem tentativa de aparição, é apenas um refúgio e é isso que poucas pessoas entendem. Quantas vezes você, que se corta, escutou dos outros que você estava louca ou que estava tentando se matar? É, eu sei, várias. Eu também já ouvi isso. Poucos entendem que o ato de se machucar, não cura, mas supre alguns outros tipo de dores, as dores que estão na nossa cabeça ou no nosso coração. Enquanto a dor física é grande, a gente nem liga pra dor psicológica. Na maioria das vezes, essas pessoas, que se auto-multilam, só precisam de alguém que as perguntem as vezes ”Está tudo bem mesmo?” e que se importem. Por trás de um corte, sempre há um motivo, podem até serem bobos, mas a dor é inesquecível. Não se corte, você é linda. Eu sei que a dor dos cortes é a única coisa que faz esquecer um pouco dos problemas, eu sei, eu passo por isso. Meu pulso é cheio de cicatrizes, minha coxa e minha barriga também, e é justamente por passar por isso, não quero que ninguém mais passe. Um dia alguém me disse ”Corra em círculos, mas não se corte”. Então, você, corra em círculos, mas não se corte. E aliás, tudo bem não estar bem.”
“Eu não aconselho ninguém a fazer o que eu faço, não mesmo. Você não sabe o quanto dói ver todos que cê ama te olhando como uma doente, ou pior te julgando. Você não sabe os motivos que eu tenho pra fazer, e principalmente porque isso se torna um vício, logo você não vai conseguir viver sem isso, e logo depois nem vai conseguir viver. Eu não quero que você faça isso por modinha ou por um motivo fútil, eu não sou ninguém pra julgar você caso você faça, mas eu te peço: por favor não faça.”
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
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